Ao conhecermos mais sobre nós próprios, inevitavelmente conhecemos mais sobre todos os que nos rodeiam.
Quanto a mim esse é um aspecto essencial para viver em conjunto com pessoas que à partida, baseado na aparência que escolheram mostrar, parecem tão diferentes de nós ao primeiro contacto.
A verdade é que, por detrás dessa aparentemente confortável apresentação de nós próprios, no fundo, as nossas bases são muito semelhantes, para não usar a palavra.. iguais.
Se te importas em entender melhor, sobretudo a ti próprio e o mundo em teu redor, começa por dentro.
Podes fazer isto ao mesmo tempo que aceitas o que te chega como oportunidade de aprendizagem e evolução.
A partir daí, o caminho desvenda-se por si próprio.
Repara que eu não disse que o caminho fica feito.. apenas se desvenda.
Ficar feito não é algo em que nos devemos concentrar, porque se todas as viagens fossem só partida e destino, não teríamos quase nada para contar.
Fica a sugestão, Brené Brown – Listening to shame sequência da minha outra partilha dela.