O V(íc)(az)io

Hoje sou Feliz, ao afirmar,
que não tenho vícios..

Além do vício de estar só,
Do vício de ouvir o vento
E a brisa do mar.
Além do vício de me embriagar
com os primeiros raios de sol do dia..
E com os últimos.

Não tenho vícios, além do vício de me amar.
Além do vício de aprender,
De viajar.. em mim, e em todos
Os viciados em si.

Não tenho vícios, além do vício de
mastigar a vida de boca aberta,
De me injectar de alegria por estar vivo.
Além do vício de coleccionar sorrisos,
E de distribuir sentidos elogios.

Não tenho vícios, além do vício de
querer o bem a quem me quer bem.
De guardar olhares, de estranhos amigos,
e de viajar na sua fascinante, escondida,
história de vida.

Hoje não tenho vícios,
Além do vício de mim.

 

Fica a sugestão desta música que adoro.. (James Arthur – Certain Things)
Repara o que acontece quando, em vez de apontares o sentimento para fora, apontas o que sentes para dentro, enquanto escutas.

 

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